Após ser autorizado a fotografar a concentração em Knysna, jornalista foi abordado por policiais e teve de deletar as imagens que havia feito
O repórter Marcos Felipe, do GLOBOESPORTE.COM, foi obrigado nesta sexta
a apagar fotos de sua câmera no interior de um hotel credenciado pela
FIFA para a Copa do Mundo.
Marcos Felipe estava em Knysna, perto de Port Elizabeth, uma das cidades-sede do Mundial, onde vai ficar baseada a Seleção da França. O repórter chegou à cidade e se dirigiu ao hotel da seleção francesa, o Pezula Resort Hotel e Spa. Se apresentou ao gerente, mostrou sua credencial e
pediu para tirar fotos para uma reportagem que mostraria o local. Autorizado a entrar após passar por duas barreiras policiais, o repórter tirou diversas fotos do hotel.
Quando se preparava para deixar o Pezula Resort, o repórter foi abordado por dois policiais e conduzido por uma sala no interior do hotel - onde havia mais seis policiais e duas pessoas - um senhor com boné da FIFA e uma senhora sem identificação - que tiraram cópias de sua credencial e de seu passaporte - e disseram que teriam que "informar" à entidade o que havia ocorrido.
Depois disso, o repórter foi "convidado" a apagar todas as fotos que havia feito do local. Em momento algum houve contato físico ou violência. Mas a mulher acompanhou a eliminação das fotos - e perguntou a seguir se ele teria celular ou outra câmera. Felipe exibiu seu celular, que não tinha outras fotos. Ao perguntar o que havia feito de errado e dizer que tinha se apresentado e informado ao gerente suas intenções - o repórter ouviu que não poderia estar ali - que a área já estava fechada. Por fim, uma viatura policial escoltou o carro de reportagem até cerca de 5 km além do hotel.
Maxmidia Imprensa & Comunicação
Marcos Felipe estava em Knysna, perto de Port Elizabeth, uma das cidades-sede do Mundial, onde vai ficar baseada a Seleção da França. O repórter chegou à cidade e se dirigiu ao hotel da seleção francesa, o Pezula Resort Hotel e Spa. Se apresentou ao gerente, mostrou sua credencial e
pediu para tirar fotos para uma reportagem que mostraria o local. Autorizado a entrar após passar por duas barreiras policiais, o repórter tirou diversas fotos do hotel.
Quando se preparava para deixar o Pezula Resort, o repórter foi abordado por dois policiais e conduzido por uma sala no interior do hotel - onde havia mais seis policiais e duas pessoas - um senhor com boné da FIFA e uma senhora sem identificação - que tiraram cópias de sua credencial e de seu passaporte - e disseram que teriam que "informar" à entidade o que havia ocorrido.
Depois disso, o repórter foi "convidado" a apagar todas as fotos que havia feito do local. Em momento algum houve contato físico ou violência. Mas a mulher acompanhou a eliminação das fotos - e perguntou a seguir se ele teria celular ou outra câmera. Felipe exibiu seu celular, que não tinha outras fotos. Ao perguntar o que havia feito de errado e dizer que tinha se apresentado e informado ao gerente suas intenções - o repórter ouviu que não poderia estar ali - que a área já estava fechada. Por fim, uma viatura policial escoltou o carro de reportagem até cerca de 5 km além do hotel.
Maxmidia Imprensa & Comunicação
Nenhum comentário:
Postar um comentário