sábado, 29 de junho de 2013

Popularidade de Dilma cai 27 pontos após protestos

Pesquisa Datafolha finalizada ontem mostra que a popularidade da presidente Dilma Rousseff desmoronou.
A avaliação positiva do governo da petista caiu 27 pontos em três semanas.
Hoje, 30% dos brasileiros consideram a gestão Dilma boa ou ótima. Na primeira semana de junho, antes da onda de protestos que irradiou pelo país, a aprovação era de 57%. Em março, seu melhor momento, o índice era mais que o dobro do atual, 65%.
A queda de Dilma é a maior redução de aprovação de um presidente entre uma pesquisa e outra desde o plano econômico do então presidente Fernando Collor de Mello, em 1990, quando a poupança dos brasileiros foi confiscada.
Naquela ocasião, entre março, imediatamente antes da posse, e junho, a queda foi de 35 pontos (71% para 36%).
Em relação a pesquisa anterior, o total de brasileiros que julga a gestão Dilma como ruim ou péssima foi de 9% para 25%. Numa escala de 0 a 10, a nota média da presidente caiu de 7,1 para 5,8.
Neste mês, Dilma perdeu sempre mais de 20 pontos em todas regiões do país e em todos os recortes de idade, renda e escolaridade.
O Datafolha perguntou sobre o desempenho de Dilma frente aos protestos. Para 32%, sua postura foi ótima ou boa; 38% julgaram como regular; outros 26% avaliaram como ruim ou péssima.
Após o início das manifestações, Dilma fez um pronunciamento em cadeia de TV e propôs um pacto aos governantes, que inclui um plebiscito para a reforma política. A pesquisa mostra apoio à ideia.
A deterioração das expectativas em relação a economia também ajuda a explicar a queda da aprovação da presidente. A avaliação positiva da gestão econômica caiu de 49% para 27%.
A expectativa de que a inflação vai aumentar continua em alta. Foi de 51% para 54%. Para 44% o desemprego vai crescer, ante 36% na pesquisa anterior. E para 38%, o poder de compra do salário vai cair --antes eram 27%.
Os atuais 30% de aprovação de Dilma coincidem, dentro da margem de erro, com o pior índice do ex-presidente Lula. Em dezembro de 2005, ano do escândalo do mensalão, ele tinha 28%.
Com Fernando Henrique Cardoso (PSDB), a pior fase foi em setembro de 1999, com 13%.
Em dois dias, o Datafolha ouviu 4.717 pessoas em 196 municípios. A margem de erro é de 2 pontos para mais ou para menos. Veja o gráfico abaixo.


sexta-feira, 28 de junho de 2013


Entidades criticam 'importação' de médicos e propõem paralisação nacional

Sindicatos, associações e conselhos médicos vão discutir se param as atividades após discurso de Dilma sobre a vinda de médicos estrangeiros

          Manifestante protesta contra o serviço público de saúde no País Foto: Mariana Bittencourt / Terra                      
Manifestante protesta contra o serviço público de saúde no País  
Entidades médicas do País reagiram com indignação ao discurso da presidente Dilma Rousseff na tarde desta segunda-feira. Em uma reunião com governadores e prefeitos após a onda de protestos dos últimos dias, a presidente reforçou que o governo vai providenciar a vinda de médicos estrangeiros para suprir a falta de profissionais nas comunidades do interior. Segundo os representantes da categoria, Dilma comete um grande erro ao tratar a imigração de médicos como uma prioridade. Eles ainda anunciaram que cogitam uma paralisação como forma de protesto.





Para quarta-feira foi convocada uma reunião, em São Paulo, com representantes de conselhos, associações e sindicatos médicos para discutir a paralisação nacional. De acordo com o vice-presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Carlos Vital Corrêa Lima, a mobilização não vai prejudicar o atendimento à população. "A paralisação está na pauta da nossa reunião, mas se ela for aprovada, não será feita de maneira a atrapalhar a vida da população brasileira, tão sofrida e carente", garantiu.
​Segundo ele, há muito tempo as entidades médicas cobram vontade política para melhorar o sistema de saúde no Brasil, mas reforça que essa mudança não passa pela vinda de estrangeiros. "É preciso anunciar concurso público, enquanto se implementa uma carreira de Estado, bancado pela União, com remuneração digna e mínimas condiões de trabalho para que os médicos do centro-sul possam ir para essas regiões com carência", disse.

Ele ainda minimizou a proposta da presidente de lançar um edital para que, primeiro médicos brasileiros se habilitem para as vagas no interior do País, e somente depois as vagas para estrangeiros serão abertas. "Sem condições de trabalho e bons salários os médicos não vão", garantiu.

É preciso anunciar concurso público, enquanto se implementa uma carreira de Estado, bancado pela União, com remuneração digna e mínimas condiões de trabalho para que os médicos do centro-sul possam ir para essas regiões com carência
Carlos Vital Corrêa Lima Vice-presidente do CFM
De acordo com o presidente da Associação Médica Brasileira (AMB), Florentino Cardoso,  as entidades médicas condenam a proposta do governo de trazer pessoas de outros países - principalmente de Cuba - sem que passem pelo exame de revalidação dos diplomas, ou que façam uma prova simplificada. "Precisamos ficar atentos para que médicos, formados onde, ela (Dilma) está trazendo para o Brasil. É sabido que o governo federal recruta jovens através de partidos para irem estudar em Cuba financiados pelo governo, em uma faculdade sem qualidade. O que Cuba tem de bom para exportar é o charuto. Medicina de excelência em Cuba nunca ouvi falar", disse Cardoso.

Para o presidente da AMB, os principais problemas da saúde brasileira - subfinanciamento, gestão ruim e corrupção - não se resolvem com a proposta de Dilma. "A presidente comete um grande equívoco. Está comprovado que o maior impacto na saúde se dá por dois fatores: acesso e qualidade. Se chego rápido num hospital com uma ferida, e o médico é bom, ele cura. Se eu chego rápido, mas o médico é ruim, não adianta de nada porque ele não vai saber tratar. Agora o que acontece é que eu chego muito tarde no hospital, a ferida já se transformou num abcesso, que acaba em amputação", disse, ao reforçar que, com a vinda dos médicos estrangeiros o acesso ao sistema de saúde pode até tornar-se mais rápido, mas a qualidade fica comprometida.






Já o diretor do Sindicato dos Médicos de São Paulo (Simesp) Cid Carvalhaes, acredita que a contratação dos estrangeiros vai mais prejudicar do que melhorar o sistema público de saúde. "Essa complicação se dá pela dificuldade de adaptação de um estrangeiro em qualquer país: língua, costumes, conhecimento, referências, Vamos imaginar um médico que não domina o português, como vai entender pacientes?", questionou.

O diretor disse ainda que a paralisação nacional é apenas uma das possibilidades de pressão que podem ser utilizadas pela categoria. "Não podemos simplificar as coisas, (a greve) é uma das alternativas que se considera, mas não é solução definitiva, muito menos única. O movimento é a favor da população", disse


Saúde é um dos pactos anunciados por Dilma

Ao contrário de seu pronunciamento ao País em cadeia de rádio e TV na última sexta-feira, a presidente Dilma apresentou nesta segunda-feira medidas concretas para a resolução dos principais pontos reivindicados pela onda de protestos há duas semanas. Ela elencou cinco pactos, sendo que o terceiro diz respeito à melhoria do sistema de saúde do País, acelerando "os investimentos já contratados em hospitais, UPAs (unidades de pronto-atendimento) e unidades básicas de saúde", disse Dilma. 

Um dos temas mais polêmicos do pronunciamento de Dilma em cadeia nacional, a contratação de médicos estrangeiros, foi novamente abordado. Segundo Dilma, haverá um grande esforço de incentivos para levar médicos brasileiros a áreas desabastecidas do País. Porém, na indisponibilidade de médicos formados no País, o governo buscará mão de obra estrangeira. "Quando não houver disponibilidade de médicos brasileiros, contrataremos médicos estrangeiros", disse presidente, que ressaltou que apenas 1,79% dos médicos que trabalham no País são formados no exterior, em comparação com outros países como a Inglaterra (onde os estrangeiros são 37% do total) e Estados Unidos (25%). No entanto, a presidente não detalhou a partir de quando essas contratações passarão a ser feitas.

Ela ainda anunciou a criação de 11 mil vagas em cursos de medicina e de 12 mil vagas de residência médica até 2017.


Em 1999, José Serra defendia "importação" de médicos de Cuba

Ponto central de um dos pactos anunciados pela presidente Dilma Rousseff na segunda-feira, a contratação de médicos estrangeiros não é uma proposta nova. Em 1999, José Serra, então ministro, defendia a vinda de cubanos para atender as regiões com maior falta de profissionais da saúde.

O ministro da Saúde do governo Fernando Henrique Cardoso enfrentava dificuldade para preencher as vagas do programa Saúde da Família - no qual equipes vão até casas de famílias com objetivo de tratamento e prevenção. "Para criarmos mais 15 mil equipes, como pretendemos, vamos precisar de mais 15 médicos e isso não é fácil", disse, segundo relato do Jornal de Brasília da época.

No ano seguinte, o Ministério da Saúde redigiu um decreto sobre a atuação do médico estrangeiro no País - o motivo era regulamentar a atuação dos profissionais que vinham do exterior, em especial cubanos que atuavam em cidades do Norte que sofriam com a falta de atendimento.

Conforme relata o jornal Folha de S. Paulo à época, a falta de profissionais da saúde no interior já preocupava o governo. Segundo dados do ministério, em 2000, 850 dos 5.507 municípios brasileiros não tinham nenhum médico. 

Na mesma reportagem da Folha, o então presidente do Conselho Federal de Medicina, Edson de Oliveira Andrade, dizia que o problema era a falta de incentivo para o médico trabalhar no interior. "Nunca houve uma política de interiorização no Brasil", disse ao jornal. Hoje, o argumento do conselho é que falta estrutura para o médico no interior.

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Sindicalistas definem greve nesta sexta-feira. Paralisação será no dia 11 de julho.

A Força Sindical informa que reunirá nesta sexta-feira, 28, sindicatos de todo o País para definir os locais de greves e as manifestações do dia 11 de julho.
Em nota, a Força relata que a reunião começará às 9h30, no Auditório do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, na capital paulista. A ideia é agregar "representantes de sindicatos de todo o Brasil para discutir como serão realizadas as manifestações e paralisações de suas categorias, em 11 de julho, data do Dia Nacional de Lutas com Greves e Manifestações", conforme cita o texto.
"Vamos definir como serão as manifestações pela retomada da luta pelo fim do fator previdenciário, 40 horas semanais, reajuste para os aposentados, transporte público de qualidade e mais investimentos para saúde e educação", afirma o presidente da Força Sindical, deputado federal Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho da Força.
A nota menciona ainda que a "luta contra a inflação, que está corroendo os salários dos trabalhadores, também estará presente nos atos". O texto termina destacando que o Dia Nacional de Lutas será realizado pelas centrais sindicais juntamente com a União Nacional dos Estudantes (UNE) e o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).

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Blog de Medicina Veterinária: Pastor Alemão: Ele tem porte de vigilante e parace estar atendo o tempo todo. O Pastor Alemão, que até 1931, para evitar lembranças da primeira guerra mu...

TEMAS PARA O PLEBISCITO SERÃO ENVIADOS AO CONGRESSO PELA PRESIDÊNCIA

A presidente Dilma Rousseff encaminhará na segunda-feira ao Congresso mensagem sugerindo a convocação de plebiscito sobre reforma política, na qual listará as perguntas que, em sua opinião, devem ser feitas aos eleitores.


Até aqui, duas perguntas já estão certas: qual tipo de financiamento de campanhas a população prefere (público, privado ou misto) e o modelo de voto (distrital, distrital misto ou proporcional).
Para fechar a lista de questionamentos, Dilma recebe hoje representantes da base governista. Amanhã, segundo assessores, serão convidados os líderes da oposição.
O vice Michel Temer foi chamado para as reuniões, que terão a presença dos ministros José Eduardo Cardozo (Justiça) e Aloizio Mercadante (Educação).
Dilma falou também ontem por telefone com a presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Cármen Lúcia, sobre como e quando poderia ser realizada consulta. O governo trabalha com uma data no início da segunda quinzena de agosto.
Antes, durante duas ou três semanas, seria feita campanha publicitária para esclarecer a população.
A mensagem de Dilma será enviada aos presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). A partir dela, será elaborado decreto legislativo, com a lista final de perguntas a ser definida pelo Congresso, que tem de aprovado pelos parlamentares.

MARATONA
 
Os encontros com governistas começam hoje pela manhã entre Dilma e os presidentes de partidos da base. Até a noite de ontem a oposição não havia recebido convite oficial do Planalto, mas já decidiu que vai levar para o encontro outras propostas.
Os oposicionistas afirmam que a reforma política é uma pauta imposta por Dilma que não responde às principais reivindicações das ruas.
A pauta da oposição reúne 26 propostas como a redução pela metade no número de ministérios e cargos comissionados do governo e revogação do decreto que proíbe a divulgação dos gastos em viagens presidenciais.
"A reforma política não pode esconder outros problemas que a população está vivendo. A presidente quer dar em 48 horas respostas que não deu em dois anos", disse o senador Aécio Neves (PSDB-MG).
Ontem pela manhã, Mercadante descartou a ideia de substituir o plebiscito por um referendo, ideia defendida por juristas. O governo buscou ainda rebater as críticas aos custos elevados para realização do plebiscito, vindas por exemplo do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Marco Aurélio Mello.
O ministro da Justiça afirmou que "a democracia sempre tem o custo. E temos que ouvir o povo. Negar isso é negar que o povo tenha o direito de se manifestar".

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Projeto que torna corrupção crime hediondo é aprovado pelo Senado

Atendendo a um apelo da presidente Dilma Rousseff, o Senado aprovou nesta quarta-feira (26), em votação simbólica, um projeto de lei que transforma a corrupção ativa e passiva em crime hediondo. Com isso, esse delito passa a ser considerado tão grave quanto homicídio qualificado e estupro, por exemplo. Na prática, as penas serão mais severas: de 2 a 12 anos passarão a ser de 4 a 12 anos de prisão.
O projeto também enquadra a prática de concussão (recebimento de dinheiro indevido e obtenção de vantagens por servidor público) como crime hediondo. A pena de 2 a 8 anos de prisão para este delito passará a ser de 4 a 8 anos.
"Foi um dia de importância histórica para o Senado, que neste momento leva adiante esse conjunto de proposições positivas e mostra que está trabalhando para agir em consonância com os anseios do país", disse o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).
A proposta, que tramitava na Casa havia dois anos, ainda precisará passar pela Câmara dos Deputados antes de ir à sanção presidencial. O encaminhamento do projeto, de autoria do senador Pedro Taques (PDT-MT), atende a um pedido da presidente feito durante encontro em Brasília com prefeitos e governadores na segunda (25), quando ela propôs cinco pactos entre as três esferas do poder.
Ao defender o projeto,  Taques observou que "não é possível identificar as vítimas fatais da corrupção", mas que ela "mata pessoas na porta de hospitais, em estradas onde obras foram mal feitas". "Temos que admitir que o Senado trabalha mais rápido em função dos protestos. Tenho consciência que não é um projeto que vai resolver todos os males do Brasil, mas é um instrumento no combate à corrução e um avanço importante. Todos somos vítimas da corrupção", disse Taques.
Os senadores aprovaram ainda algumas emendas ao projeto original. Uma das emendas, do senador José Sarney (PMDB-AP), inclui o homicídio simples, que não era tipificado como crime hediondo, no rol de crimes hediondos. Outra emenda, do senador Wellington Dias (PT-PI), estendeu o agravamento da punição para o peculato (uso de cargo público para obter vantagem) qualificado por parte de funcionários de carreira do Estado ou agentes políticos (agravamento de 1/3 da pena).

Dias, líder do PT no Senado, se mostrou favorável à aprovação da proposta e defendeu que a aplicação da lei não seja severa somente com as camadas mais pobres da população. "Não se pode ficar só nos três 'pês': pobre, preto e puta", disse.
Outras duas emendas, ambas do senador Alvaro Dias (PSDB-PR), também foram aprovadas no Senado. Uma delas era semelhante à de Wellington Dias, sobre peculato, e a outra era sobre o crime de excesso de exação (quando um funcionário público exige um pagamento que sabe que é indevido), que agora passa a ser também hediondo.
Na tribuna, o líder do PSDB no Senado, Aloysio Nunes Ferreira (SP), defendeu o projeto, mas ironizou o pronunciamento da presidente, que na segunda-feira pediu que a corrupção "dolosa" (intencional) fosse tratada como crime hediondo. "A presidente quer que seja considerado crime hediondo a corrupção dolosa, como se houvesse corrupção que dolosa não fosse." O Código Penal não prevê a tipificação de corrupção que não seja a dolosa.

Após protestos, Haddad cancela licitação dos transportes estimada em R$ 45 bi 52

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), anunciou nesta quarta-feira (26), em entrevista ao "SPTV", que cancelou o processo de licitação para a contratação das empresas de ônibus que realizarão o serviço pelos próximos 15 anos e estimada em R$ 45 bilhões. A medida acontece após a série de protestos contra o aumento da tarifa do transporte público na capital paulista.



  

  
Haddad também anunciou uma série de medidas para o setor, como a promessa de instalar 220 quilômetros de corredores e faixas exclusivas de ônibus na cidade até o final deste ano, além da criação de um conselho municipal dos transportes com a participação da população, no qual deverá abrir planilhas e mostrar os custos do sistema. Entre as vias contempladas estão as marginais Tietê e Pinheiros e a avenida 23 de Maio, que vai ganhar a faixa no sentido centro/bairro.
O cancelamento da concorrência ocorre no momento em que a Câmara Municipal é pressionada para abrir uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Transportes. Segundo o jornal "o Estado de São Paulo", a base aliada de Haddad tentava barrar em definitivo a criação da CPI.
Segundo o prefeito, a administração municipal não podia assinar contratos de 15 anos sem a participação popular, em função do atual momento.
"Vou instalar o conselho com a presença dos usuários, movimentos sociais, empresários, Ministério Público e governo, abrindo a planilha para que as pessoas tenham a consciência dos custos que estão sendo enfrentados, para que tudo fique em pratos limpos. Determinei que nenhum contrato seja assinado, muito menos os de longo prazo, apenas a prorrogação dos atuais, para que a sociedade tenha segurança de que vai ser um contrato bom para a cidade", disse Haddad.
Haddad ainda aproveitou o anúncio para criticar indiretamente o tratamento dado aos transportes pela gestão anterior, de Gilberto Kassab (PSD).
"Já houve época em que o transporte era bem avaliado. De cinco anos pra cá, produzimos essa situação em função da perda de velocidade. A faixa de investimento em corredores e faixas exclusivas deixou os ônibus empanturrados de pessoas e demorando para chegar em casa. Com a faixa exclusiva, o ônibus ganha velocidade", declarou.

Câmara aprova benefício fiscal que poderá reduzir tarifas dos transportes

 
O plenário da Câmara dos Deputados aprovou na tarde desta quarta-feira (26) a proposta que reduz a zero as alíquotas das contribuições sociais para o PIS/Pasep e a Cofins incidentes sobre as receitas dos serviços de transporte público coletivo municipal rodoviário, metroviário, ferroviário e aquaviário de passageiros.
 
                               
  A expectativa é que a medida contribua para reduzir o valor das passagens de ônibus, trens, metrôs e embarcações. Pela proposta, que segue agora para o Senado, o benefício fiscal alcança também os serviços públicos prestados em regiões metropolitanas.
Inicialmente, o projeto previa o benefício fiscal apenas ao transporte público coletivo municipal terrestre, mas a emenda aprovada estendeu a desoneração aos transportes metroviário, ferroviário e aquaviário.
O texto aprovado é uma emenda apresentada em substituição ao projeto de lei 2729/11, do deputado Mendonça Filho (DEM-PE). O projeto estava apensado ao PL 2990/11, que limitava a redução das alíquotas ao período de cinco anos. O texto aprovado, no entanto, deixa em aberto o prazo de validade do benefício.
Em parecer pela Comissão de Viação e Transportes, o deputado Milton Monti (PR-SP) foi favorável à matéria e a emenda. Segundo ele, a redução desses impostos federais contribui para melhorar a qualidade do transporte público e vai ao encontro do que vem sendo reivindicado nas recentes manifestações que ocorrem em todo o país.
Também apresentaram pareceres favoráveis os deputados Carlos Zarattini (PT-SP), pela Comissão de Finanças e Tributação, e Esperidião Amin (PP-SC), pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Segundo Zarattini, a estimativa de receita prevista no Orçamento deste ano já contempla a previsão de renúncia fiscal gerada pelas desonerações, que serão da ordem de 1,2 bilhão de reais em 2013.

Dilma se reúne com centrais sindicais para pedir sugestões para plebiscito



                        País em protesto
A presidente Dilma Rousseff se reuniu nesta quarta-feira (26) com representantes de entidades sindicais para pedir aos presentes sugestões para o plebiscito sobre a reforma política --encampado pelo Palácio do Planalto na última segunda-feira, segundo relato dos sindicalistas. O encontro é uma reação às manifestações populares recentes.
Eles devem enviar sugestões de perguntas específicas para a presidente, que, de acordo com a orientação do Planalto de ouvir organizações civis, podem ser absorvidas na proposta de plebiscito que será encaminhada ao Congresso.
A pauta trabalhista, embora apresentada por entidades, não foi negociada. As centrais mantiveram a posição de realizar paralisação conjunta, no dia 11 de julho, para, segundo eles, chamar atenção às suas reivindicações.
O fim do fator previdenciário, a redução da jornada de trabalho para 40 horas e o combate ao projeto de lei que permite ampliar a terceirização --interpretado como uma forma de precarizar as relações do trabalho, são alguns pontos que estão na pauta das centrais.
Ao final da reunião, o deputado Paulinho da Força (PDT-SP) afirmou que a presidente "deu de ombros" às reivindicações das entidades. Foi interrompido por Vagner Freitas, presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores), que afirmou que o objetivo da audiência não era negociar reivindicações trabalhistas.
"As centrais vieram aqui para discutir a questão da saída da crise e aproveitarmos esse processo de mobilização que acontece no Brasil para colocar a pauta dos trabalhadores. Não era essa a ideia. O senhor Paulo Pereira está distorcendo o que foi construído aqui, com a visão eleitoreira", disse Freitas.
"Pelo que a gente tem visto da presidente, ela está jogando muito para a plateia ou tentando dividir a culpa. Então, de ação concreta mesmo não teve nada até agora", disse Paulinho.

terça-feira, 25 de junho de 2013

PEC 37 DERRUBADA. VITÓRIA DO POVO BRASILEIRO.


CARTA ABERTA DO MOVIMENTO PASSE LIVRE À PRESIDENTA

À Presidenta Dilma Rousseff,

Ficamos surpresos com o convite para esta reunião. Imaginamos que também esteja surpresa com o que vem acontecendo no país nas últimas semanas. Esse gesto de diálogo que parte do governo federal destoa do tratamento aos movimentos sociais que tem marcado a política desta gestão. Parece que as revoltas que se espalham pelas cidades do Brasil desde o dia seis de junho tem quebrado velhas catracas e aberto novos caminhos.

O Movimento Passe Livre, desde o começo, foi parte desse processo. Somos um movimento social autônomo, horizontal e apartidário, que jamais pretendeu representar o conjunto de manifestantes que tomou as ruas do país. Nossa palavra é mais uma dentre aquelas gritadas nas ruas, erguidas em cartazes, pixadas nos muros. Em São Paulo, convocamos as manifestações com uma reivindicação clara e concreta: revogar o aumento. Se antes isso parecia impossível, provamos que não era e avançamos na luta por aquela que é e sempre foi a nossa bandeira, um transporte verdadeiramente público. É nesse sentido que viemos até Brasília.

O transporte só pode ser público de verdade se for acessível a todas e todos, ou seja, entendido como um direito universal. A injustiça da tarifa fica mais evidente a cada aumento, a cada vez que mais gente deixa de ter dinheiro para pagar a passagem. Questionar os aumentos é questionar a própria lógica da política tarifária, que submete o transporte ao lucro dos empresários, e não às necessidades da população. Pagar pela circulação na cidade significa tratar a mobilidade não como direito, mas como mercadoria. Isso coloca todos os outros direitos em xeque: ir até a escola, até o hospital, até o parque passa a ter um preço que nem todos podem pagar. O transporte fica limitado ao ir e vir do trabalho, fechando as portas da cidade para seus moradores. É para abri-las que defendemos a tarifa zero.

Nesse sentido gostaríamos de conhecer o posicionamento da presidenta sobre a tarifa zero no transporte público e sobre a PEC 90/11, que inclui o transporte no rol dos direitos sociais do artigo 6o da Constituição Federal. É por entender que o transporte deveria ser tratado como um direito social, amplo e irrestrito, que acreditamos ser necessário ir além de qualquer política limitada a um determinado segmento da sociedade, como os estudantes, no caso do passe livre estudantil. Defendemos o passe livre para todas e todos!

Embora priorizar o transporte coletivo esteja no discurso de todos os governos, na prática o Brasil investe onze vezes mais no transporte individual, por meio de obras viárias e políticas de crédito para o consumo de carros (IPEA, 2011). O dinheiro público deve ser investido em transporte público! Gostaríamos de saber por que a presidenta vetou o inciso V do 16º artigo da Política Nacional de Mobilidade Urbana (lei nº 12.587/12) que responsabilizava a União por dar apoio financeiro aos municípios que adotassem políticas de priorização do transporte público. Como deixa claro seu artigo 9º, esta lei prioriza um modelo de gestão privada baseado na tarifa, adotando o ponto de vista das empresas e não o dos usuários. O governo federal precisa tomar a frente no processo de construção de um transporte público de verdade. A municipalização da CIDE, e sua destinação integral e exclusiva ao transporte público, representaria um passo nesse caminho em direção à tarifa zero.

A desoneração de impostos, medida historicamente defendida pelas empresas de transporte, vai no sentido oposto. Abrir mão de tributos significa perder o poder sobre o dinheiro público, liberando verbas às cegas para as máfias dos transportes, sem qualquer transparência e controle. Para atender as demandas populares pelo transporte, é necessário construir instrumentos que coloquem no centro da decisão quem realmente deve ter suas necessidades atendidas: os usuários e trabalhadores do sistema.

Essa reunião com a presidenta foi arrancada pela força das ruas, que avançou sobre bombas, balas e prisões. Os movimentos sociais no Brasil sempre sofreram com a repressão e a criminalização. Até agora, 2013 não foi diferente: no Mato Grosso do Sul, vem ocorrendo um massacre de indígenas e a Força Nacional assassinou, no mês passado, uma liderança Terena durante uma reintegração de posse; no Distrito Federal, cinco militantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) foram presos há poucas semanas em meio às mobilizações contra os impactos da Copa do Mundo da FIFA. A resposta da polícia aos protestos iniciados em junho não destoa do conjunto: bombas de gás foram jogadas dentro de hospitais e faculdades; manifestantes foram perseguidos e espancados pela Polícia Militar; outros foram baleados; centenas de pessoas foram presas arbitrariamente; algumas estão sendo acusadas de formação de quadrilha e incitação ao crime; um homem perdeu a visão; uma garota foi violentada sexualmente por policiais; uma mulher morreu asfixiada pelo gás lacrimogêneo. A verdadeira violência que assistimos neste junho veio do Estado – em todas as suas esferas.

A desmilitarização da polícia, defendida até pela ONU, e uma política nacional de regulamentação do armamento menos letal, proibido em diversos países e condenado por organismos internacionais, são urgentes. Ao oferecer a Força Nacional de Segurança para conter as manifestações, o Ministro da Justiça mostrou que o governo federal insiste em tratar os movimentos sociais como assunto de polícia. As notícias sobre o monitoramento de militantes feito pela Polícia Federal e pela ABIN vão na mesma direção: criminalização da luta popular.

Esperamos que essa reunião marque uma mudança de postura do governo federal que se estenda às outras lutas sociais: aos povos indígenas, que, a exemplo dos Kaiowá-Guarani e dos Munduruku, tem sofrido diversos ataques por parte de latifundiários e do poder público; às comunidades atingidas por remoções; aos sem-teto; aos sem-terra e às mães que tiveram os filhos assassinados pela polícia nas periferias. Que a mesma postura se estenda também a todas as cidades que lutam contra o aumento de tarifas e por outro modelo de transporte: São José dos Campos, Florianópolis, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, Goiânia, entre muitas outras.

Mais do que sentar à mesa e conversar, o que importa é atender às demandas claras que já estão colocadas pelos movimentos sociais de todo o país. Contra todos os aumentos do transporte público, contra a tarifa, continuaremos nas ruas! Tarifa zero já!

Toda força aos que lutam por uma vida sem catracas!

Movimento Passe Livre São Paulo

24 de junho de 2013

Carta aberta do Movimento Passe Livre São Paulo à presidenta

Carta aberta do Movimento Passe Livre São Paulo à presidenta

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Ao anunciar que tarifa volta a R$ 3, Alckmin e Haddad falam em 'sacrifício' e corte de investimentos

Após seis atos populares --pacíficos e violentos-- contra o aumento da tarifa do transporte coletivo em São Paulo, o governador do Estado, Geraldo Alckmin (PSDB), e o prefeito da capital, Fernando Haddad (PT), anunciaram que a tarifa dos ônibus, metrô e trem voltará a ser de R$ 3. O anúncio foi feito durante uma coletiva de imprensa realizada na noite desta quarta-feira (19) no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo do Estado. Os dois governantes afirmaram que a revogação do aumento causará impacto nos investimentos e foi decidida para que a cidade retorne à normalidade.
"Quero dizer que no caso do metrô e trem, nós vamos revogar o reajuste dado, voltando a tarifa original de R$ 3. É um sacrifício grande, vamos ter que cortar investimentos, porque as empresas não têm como arcar com essa diferença. Vamos arcar com esses custos fazendo ajustes na área de investimentos", disse Alckmin.
"Conforme o governador disse, não há como fazê-lo sem dispensas no investimento. O investimento acaba sendo comprometido. Então, esse debate vai ser feito com a sociedade. As implicações dessa medida", afirmou Haddad.
A revogação do aumento das tarifas só entra em vigor na segunda-feira (24), já que, segundo Haddad, é preciso de ao menos cinco dias para que o sistema de cobrança seja ajustado. A integração dos ônibus com o metrô e a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) volta a custar R$ 4,65 --atualmente custa R$ 5.
Alckmin afirmou que a revogação do aumento "é um compromisso com a cidade". "Queremos tranquilidade para que a cidade possa voltar a funcionar e para que os temas legitimamente levantados nas manifestações possam ser debatidos com tranquilidade." Haddad disse que é um "gesto de aproximação, de manutenção do espírito democrático e do convívio pacífico" com a cidade.
Jurandir Fernandes, secretario estadual dos Transportes Metropolitanos, e Jimar Tatto, secretário municipal dos Transportes, acompanharam o anúncio. Júlio Semeghini, secretário estadual do Planejamento, afirmou que os custos para revogar o reajuste não virá das áreas da educação, saúde e habitação, mas de obras de infraestrutura que estão atrasadas.

Fonte: Guilherme Balza
Do UOL, em São Paulo

terça-feira, 18 de junho de 2013

MAXMIDIA IMPRENSA & COMUNICAÇÃO: O "GIGANTE" ENFIM ACORDOU, O BRASIL ACORDOU !!

MAXMIDIA IMPRENSA & COMUNICAÇÃO: O "GIGANTE" ENFIM ACORDOU, O BRASIL ACORDOU !!: VEJO QUE O " GIGANTE" QUE ESTÁ DENTRO DE CADA BRASILEIRO ENFIM ACORDOU. O DISCURSO DA TAL DEMOCRACIA JÁ NÃO CONVENCE MAIS...

O "GIGANTE" ENFIM ACORDOU, O BRASIL ACORDOU !!






VEJO QUE O " GIGANTE" QUE ESTÁ DENTRO DE CADA BRASILEIRO ENFIM ACORDOU. O DISCURSO DA TAL DEMOCRACIA JÁ NÃO CONVENCE MAIS. A FORÇA DE UMA NAÇÃO É O QUE DE FATO FAZ UM PAÍS ACORDAR PARA A REALIDADE. É INADMISSÍVEL CONTINUARMOS ASSISTINDO A ESSA BANDALHEIRA QUE HÁ ANOS IMPERA NO PAÍS. O POVO NÃO AGUENTA MAIS.
ESSAS MANIFESTAÇÕES MOSTRAM DE FATO QUE MUITA COISA PRECISA MUDAR E URGENTEMENTE. QUEM COMANDA O PAÍS AGORA ESTÁ EM ALERTA. PRECISAMOS CONTINUAR A LUTA PELA DIMINUIÇÃO DA MAIORIDADE PENAL E ACABAR DEFINITIVAMENTE COM TANTA VIOLÊNCIA. AQUI, MENORES MATAM E NADA ACONTECE, RICO MATA E PAGA PELA SUA LIBERDADE. E O POVO COM CARA DE IDIOTA ASSISTE TUDO PELA JANELA. METEM A MÃO NO NOSSO BOLSO DESCARADAMENTE AUMENTANDO A PASSAGEM DE ÔNIBUS, COM IMPOSTOS ABSURDOS MAS O SALÁRIO, A APOSENTADORIA DO POBRE TRABALHADOR BRASILEIRO, ISSO NINGUÉM FALA. CHEGA, O POVO TÁ CANSADO. ME LEMBRO QUE HÁ ANOS ATRÁS EU DIZIA QUE SERIA NECESSÁRIA UMA VERDADEIRA REVOLUÇÃO NESSE PAÍS PRÁ QUE TODOS SEJAM RESPEITADOS. E AGORA, SINTO QUE O SONHO ESTÁ SE TORNANDO REALIDADE. O POVO ACORDOU, O GIGANTE ACORDOU. QUERO ESTAR AQUI PARA VER ATÉ QUANDO O GOVERNO VAI CONTINUAR FINGINDO QUE ESTÁ DORMINDO.

ACORDA BRASIL, MOSTRA A TUA CARA !!!


A MAXMIDIA IMPRENSA & COMUNICAÇÃO APOIA ESSA CAUSA.

sábado, 15 de junho de 2013

Hospital Veterinário Bom Clima promove palestra na UNG



       Pronto Atendimento será o tema central do encontro dirigido à profissionais do setor.


 O Hospital Veterinário Bom Clima realiza na próxima quarta-feira (26)  no auditório C da Universidade de Guarulhos – unidade centro, palestra sobre P.A – Pronto Atendimento dirigido à profissionais e estudantes de medicina veterinária . Sob o comando do Professor Doutor Fábio  Futema, Diretor Clínico do Hospital e Professor de medicina veterinária das Universidades de Guarulhos e Unip, temas como o ABC do trauma, Fast - T Fast, Reanimação Cardiopulmonar e Emergências Endócrinas serão abordados durante o encontro. O objetivo é apresentar e discutir as principais técnicas e equipamentos utilizados durante o pronto atendimento em pacientes críticos.
A palestra contará ainda com a participação de profissionais especializados como o Professor Flávio Augusto M. dos Santos, veterinário do Hospital Veterinário Bom Clima, UNG e Anhembi Morumbi, do Professor Renato D. Segala  representando também o Hospital Veterinário Bom Clima e UNG e ainda do Professor Rafael Rolan  do Oasis Pet  II e Hospital Veterinário Bom Clima. O evento conta com o apoio da Agener União – saúde animal.   

Serviço:  PALESTRA P. A – PRONTO ATENDIMENTO
Local: UNG – Universidade de Guarulhos – Auditório C – Unidade Centro de Guarulhos
Data: 26/06/13 – 20h00 às 22h30
Entrada: 1 Kg de Ração para doação – ONG

Marcos Fellipe – Maxmidia Imprensa & Comunicação

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Hospital Veterinário Bom Clima promove palestra na UNG




 

    
       Pronto Atendimento será o tema central do encontro dirigido à profissionais do setor.


 O Hospital Veterinário Bom Clima realiza na próxima quarta-feira (26)  no auditório C da Universidade de Guarulhos – unidade centro, palestra sobre P.A – Pronto Atendimento dirigido à profissionais e estudantes de medicina veterinária . Sob o comando do Professor Doutor Fábio  Futema, Diretor Clínico do Hospital e Professor de medicina veterinária das Universidades de Guarulhos e Unip, temas como o ABC do trauma, Fast - T Fast, Reanimação Cardiopulmonar e Emergências Endócrinas serão abordados durante o encontro. O objetivo é apresentar e discutir as principais técnicas e equipamentos utilizados durante o pronto atendimento em pacientes críticos.
A palestra contará ainda com a participação de profissionais especializados como o Professor Flávio Augusto M. dos Santos, veterinário do Hospital Veterinário Bom Clima, UNG e Anhembi Morumbi, do Professor Renato D. Segala  representando também o Hospital Veterinário Bom Clima e UNG e ainda do Professor Rafael Rolan  do Oasis Pet  II e Hospital Veterinário Bom Clima. O evento conta com o apoio da Agener União – saúde animal.   

Serviço:  PALESTRA P. A – PRONTO ATENDIMENTO
Local: UNG – Universidade de Guarulhos – Auditório C – Unidade Centro de Guarulhos
Data: 26/06/13 – 20h00 às 22h30
Entrada: 1 Kg de Ração para doação – ONG

Marcos Fellipe – Maxmidia Imprensa & Comunicação