Motoristas de ônibus fazem protesto e param terminais em SP

• Ao menos 15 dos 29 terminais de ônibus da capital estão bloqueados ou com o funcionamento prejudicado na manhã desta quarta-feira devido às manifestações de sindicalistas.
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  Atualizado às 10:13 10-julho-2013 | Por MSN Estadão

  Tráfego está normalizado na Dutra na chegada a São Paulo.
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  Atualizado às 09:49 10-julho-2013 | Por MSN Estadão

  A pista Expressa da Rodovia dos Bandeirantes tem lentidão do km 15 ao 1, no sentido São Paulo, como reflexo da lentidão nas marginais.
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  Atualizado às 09:45 10-julho-2013 | Por MSN Estadão

  No entorno do Terminal Parque D. Pedro, há longas filas de trólebus e ônibus parados. Os pontos de ônibus da região estão lotados de passageiros.
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  Atualizado às 09:38 10-julho-2013 | Por MSN Estadão

  Principais pontos de congestionamento em São Paulo:
  
  - Corredor Norte/Sul, sentido Aeroporto, da Praça da Bandeira até o Túnel Ayrton Senna (4,4 km);
  
  - Avenida Aricanduva, sentido Marginal, da Rua Benedita Paula Coelho até a Ponte Aricanduva (3,2 km);
  
  - Avenida dos Bandeirantes, sentido Marginal, da Rua Miruna até o Viaduto Santo Amaro (3,0 km);
  
  - Avenida Salim Farah Maluf, sentido Vila Prudente, da Rua Demétrio Ribeiro até a Avenida Luiz Ignácio Anhaia Mello (1,7 km) 

   
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  Atualizado às 09:35 10-julho-2013 | Por MSN Estadão

  Ao menos 12 terminais de ônibus tiveram linhas paralisadas na manhã desta quarta-feira, 10, na cidade de São Paulo nas zonas sul, norte e no centro. A mobilização era feita, por volta das 8h30, por membros do Sindicato dos Motoristas e Cobradores (Sindmotoristas).
  
  Esses integrantes compõem a chapa de oposição à atual gestão da entidade. A paralisação dos sindicalistas ocorre um dia antes da eleição que elegerá a nova presidência do sindicato, prevista para esta quinta-feira, 11.
  
  Já houve relatos de mobilização no entorno dos Terminais João Dias, Varginha, Capelinha, Grajaú, Campo Limpo, na zona sul, Santana, na zona norte, e Parque Dom Pedro e Bandeira, no centro. Mais de 400 das 1,3 mil linhas de ônibus municipais da capital paulista podem ter sido afetadas.
  
  O secretário municipal dos Transportes, Jilmar Tatto, classificou o ato de “absurdo” durante a vistoria do primeiro dia da faixa exclusiva de ônibus na Avenida Paulista. Segundo ele, a cidade vêm “sofrendo bastante com essas manifestações”.